A administração municipal confeccionou um folheto educativo para conscientizar a população quanto à importância de depositar os resíduos reciclável e orgânico nas lixeiras apenas nos dias de coleta, sempre acondicionados em sacos fechados, evitando o acúmulo de sujeira. A ação visa incentivar a comunidade a manter a cidade limpa e organizada.
O folheto mostra que o cuidado com o ambiente é uma responsabilidade de todos e que a atitude das pessoas faz a diferença. Os dois mil exemplares impressos pelo município são distribuídos desde dezembro de 2014 pelas agentes comunitárias de saúde na área urbana.
Além desse material, também é entregue o folder confeccionado em 2013 com informações sobre o destino correto do lixo e a diferença entre resíduos secos e orgânicos. Outra orientação é para que os moradores não coloquem materiais como sofás, cadeiras e restos de construção nas lixeiras, tendo em vista que o material não é recolhido pelo caminhão de lixo.
Segundo a bióloga Dalila Welter, é considerado lixo reciclável os resíduos como jornais, papelão, folhas, embalagens Tetra Pak, embalagens metálicas em geral, sacos e sacolas, garrafas PET, plásticos, vidros e garrafas. Já o lixo orgânico envolve restos de frutas, verduras e legumes, erva mate, cascas, sementes, podas de jardins e árvores.
A coleta no centro da cidade é feita nas segundas, quartas e sextas-feiras, sempre nos turnos da manhã, enquanto no interior o caminhão passa nas quartas-feiras em Nova Santa Cruz, Alto Arroio Alegre, Sampainho e Canarinho. Nos pontos em que não é feito o recolhimento no interior, a prefeitura efetua o serviço na primeira e na segunda semana do mês, sempre na segunda-feira.
O óleo de cozinha pode ser levado aos pontos de coleta localizados nas escolas municipais, creche e colégio estadual. Os resíduos infectantes, como frascos de medicamentos e seringas usadas, são concentrados no posto de saúde. Quanto ao recolhimento de pilhas e baterias, o local de depósito é o Supermercado STR, enquanto os materiais eletroeletrônicos são recolhidos duas vezes ao ano, em abril e novembro, e as embalagens de agrotóxicos em campanha realizada no primeiro semestre de cada ano.
Fotos Rafael Simonis
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